Pesquisa que busca inibir a placa baqueteriana, Pitter Soares, do curso de Biologia.
Pitter Soares fala sobre pesquisa para inibir a placa baqueteriana
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Propor reeducação nos hábitos dos profissionais de sáude
Propor uma reeducação nos hábitos dos profissionais da saúde, esse foi o tema de pesquisa da aluna Renata Bontio, do curso de Biologia do Centro Universitário Geraldo Di Biase, no campus de Volta Redonda.
Apresentação da Acadêmica Geane Veloso
Durante a 5ª JORNIC, foi apresentado pela acadêmica de enfermagem, Geane Veloso, o projeto de tuberculose
Entrevista com Elizabeth Nair Soares, colaboradora da Jornic
No segundo dia da 5ª JORNIC 2010, o acadêmico do 6º período de jornalismo, Geferson H Pedro, entrevistou a professora e colaboradora da JORNIC, Elizabeth Nair Soares. A professora falou de sua satisfação de ver o sucesso que está sendo a JORNIC.
Projeto de Iniciação Científica: FIB – Felicidade Interna Bruta
Coordenadora do projeto – Paloma de Lavo
Coordenadora do projeto – Paloma de Lavo
Professora - Mestre em Economia
A iniciativa pioneira na Região conta com o apoio da Prefeitura Municipal por meio da Secretaria de Planejamento e o Fundo Comunitário (FURBAN), além da Associação dos Moradores, Amigos e Comércio do Bairro Aterrado (AMACA) e SAAE.
No Brasil, somente Campinas e Itapetininga já utilizaram a metodologia e Volta Redonda será a terceira cidade do país a fazer a mensuração.
O conceito da FIB nasceu em 1972, em um pequeno país do Himalaia, quando o rei questionou se o Produto Interno Bruto (PIB) seria o melhor índice para designar o desenvolvimento de uma nação. “Sabemos que o PIB não somente falha em contabilizar os custos ambientais, mas também inclui formas de crescimento econômico que são prejudiciais ao bem-estar da sociedade”, explica a professora Paloma Lopes Ferreira.
Segundo o site oficial da FIB no Brasil, as nove dimensões a serem estudadas são: BEM-ESTAR PSICOLÓGICO (grau de satisfação que cada indivíduo tem em relação a sua própria vida); SAÚDE (grau de eficácia das políticas de saúde); USO DO TEMPO (medida de qualidade de vida); VITALIDADE COMUNITÁRIA (relacionamentos e interações nas comunidades); EDUCAÇÃO (participação da população na educação formal e informal); CULTURA (avalia tradições locais); MEIO AMBIENTE (mede a percepção dos cidadãos quanto a qualidade da água, do ar, do solo, e da biodiversidade); GOVERNANÇA (avalia como a população enxerga o governo, a mídia, o judiciário, o sistema eleitoral, e a segurança pública, em termos de responsabilidade, honestidade e transparência); e PADRÃO DE VIDA (avalia a renda individual e familiar, a segurança financeira, o nível de dívidas, etc).
No Brasil, somente Campinas e Itapetininga já utilizaram a metodologia e Volta Redonda será a terceira cidade do país a fazer a mensuração.
O conceito da FIB nasceu em 1972, em um pequeno país do Himalaia, quando o rei questionou se o Produto Interno Bruto (PIB) seria o melhor índice para designar o desenvolvimento de uma nação. “Sabemos que o PIB não somente falha em contabilizar os custos ambientais, mas também inclui formas de crescimento econômico que são prejudiciais ao bem-estar da sociedade”, explica a professora Paloma Lopes Ferreira.
Segundo o site oficial da FIB no Brasil, as nove dimensões a serem estudadas são: BEM-ESTAR PSICOLÓGICO (grau de satisfação que cada indivíduo tem em relação a sua própria vida); SAÚDE (grau de eficácia das políticas de saúde); USO DO TEMPO (medida de qualidade de vida); VITALIDADE COMUNITÁRIA (relacionamentos e interações nas comunidades); EDUCAÇÃO (participação da população na educação formal e informal); CULTURA (avalia tradições locais); MEIO AMBIENTE (mede a percepção dos cidadãos quanto a qualidade da água, do ar, do solo, e da biodiversidade); GOVERNANÇA (avalia como a população enxerga o governo, a mídia, o judiciário, o sistema eleitoral, e a segurança pública, em termos de responsabilidade, honestidade e transparência); e PADRÃO DE VIDA (avalia a renda individual e familiar, a segurança financeira, o nível de dívidas, etc).
Pesquisas mais estranhas que já vimos parte II
Hambúrguer causa criminalidade
Um levantamento feito em 581 cidades pela Associação Americana de Sociologia revelou que, quanto maior o número de abatedouros numa região, mais brigas, estupros, roubos e assassinatos acontecem por lá. O índice de crimes violentos chega a crescer 130%.
Mais peitos, mais tristeza
Uma pesquisa feita na Suécia ao longo de 20 anos mostrou que o índice de suicídios é quase 3 vezes maior entre as siliconadas, que também correm mais risco de abusar de álcool e drogas – os problemas começam a aparecer, em média, 10 anos depois da colocação dos implantes de silicone.
Proteja-se dos ladrões com… uma foto de bebê!
Quer proteger a sua carteira? Leve sempre uma foto de bebê dentro dela. Psicólogos espalharam 240 carteiras pelas ruas de Edimburgo, na Escócia, e descobriram que as carteiras com fotos de criancinhas têm 6 vezes mais chances de ser devolvidas ao dono.
Pesquisas mais estranhas que ja vimos. Parte I
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
1-Bebês de incubadora são mais felizes
Se você é um adulto deprimido, culpe sua mãe pelo excesso de carinho que ela lhe deu após o parto. Segundo um estudo canadense, crianças que tiveram algum tipo de complicação pós-parto, e por isso tiveram de ficar sozinhas na incubadora, têm até 3 vezes menos risco de sofrer de depressão.
Uaaaaal, da pra acreditar?!
2-Quer ter muitos filhos? Seja um vagabundo!
Se de acordo com o senso comum as mulheres tendem a escolher maridos ricos, um estudo feito na Inglaterra mostrou que, quanto menos um homem trabalha, maiores são as suas chances de reprodução. Segundo a pesquisa, homens que bebem bastante e não trabalham são os mais férteis – 99% deles têm espermatozóides perfeitos.
Cuidado hem!
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